Marilyn Monroe é o grande destaque desta edição da revista Vanity Fair e, tantos anos após sua morte, ganhou uma capa da publicação. Isso porque justamente agora várias verdades sobre a vida e os pensamentos da atriz vêm à tona. Os seus diários secretos foram revelados e as anotações mais importantes foram parar no livroFragmentsAnna Mizrahi, ex-mulher do professor de Marilyn, Lee Strasberg, com quem ela deixou os diários, levou a público essas informações.

Em alguns trechos, a diva comenta sua separação do dramaturgo Arthur Miller. ''Acho que não existe mais amor. Se eu olhar de perto, verei coisas que não quero ver, tensão, tristeza, desapontamento. Quando alguém quer ficar sozinho, como meu amor indica, o outro tem que se afastar.''

Marilyn também afirma ter medo de Peter Lanford, que chegou a ser acusado de envolvimento em sua morte, já que foi a última pessoa com quem a atriz falou ao telefone antes de morrer. ''Acho que Lawford pode me machucar, me envenenar. Eu pensava que ele fosse gay e que quisesse ser uma mulher. Acho que ele gostaria de ser eu.''